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2nd FTI debate evolução da nutrição no fluxograma da fábrica de rações

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2nd Symposium Feed Technology debate evolução da nutrição no fluxograma da fábrica de rações com Jeffersson Lecznieski

O consultor destacou a importância de os nutricionistas estarem abertos às novas tecnologias e evoluções das genéticas

O consultor Jeffersson Lecznieski encerrou a programação do 2nd Symposium Feed Technology nesta terça-feira 11 com um debate sobre o Impacto da evolução da nutrição no fluxograma da fábrica de rações. Durante a apresentação, ele destacou a importância de o nutricionista estar aberto ao uso de novas tecnologias e a necessidade de haver um alinhamento das necessidades nutricionais com a fábrica de ração.

“As novas tecnologias vieram e vão continuar chegando. E nós, nutricionistas, precisamos estar abertos não apenas a estas ferramentas, como também às atualizações dos requerimentos nutricionais de acordo com os avanços das genéticas”, afirmou o especialista.

Ele ainda reforça a importância da realização de eventos como este, com foco em nutrição e fábrica de ração. “Estamos em um segmento que tem demanda para eventos deste formato. Eles são raros de acontecer no Brasil, por isso a demanda é sempre grande”, pontuou.

O 2nd Symposium Feed Technology acontece até quinta-feira, dia 13, em Curitiba, no Paraná. Neste ano, o evento superou as expectativas dos organizadores com 350 inscritos e mais de 40 pessoas na lista de espera, além da presença de mais de 120 empresas.

Sobre o Feed Technology Institute

Organizador do 1st Symposium Feed Technology: Process and Nutrition Interaction, o Feed Technology Institute (FTI) é uma iniciativa concebida pela Evonik e pela DSM em parceria com a Nutrall, empresa incubada na Universidade Federal do Paraná (UFPR), com o objetivo de atender a demanda crescente da indústria por especialização e profissionalização nos processos de produção de rações em toda América Latina.

Seu principal objetivo é construir a primeira fábrica de ração piloto do país dentro da UFPR, para desenvolver pesquisa e projetos de extensão.

Hoje nenhuma universidade brasileira tem uma fábrica de ração modelo para o desenvolvimento de pesquisas e especialização de estudantes, por isso nos reunimos para esta finalidade. E também por acreditar na cooperação tecnológica e científica para o desenvolvimento da nutrição animal. É um projeto que visa maior aproximação entre as demandas de mercado e a academia”, definiu Lara.

Serviço

Assessoria de Imprensa – Márcia Midori

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