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DDGS: conhecer a produção para otimizar a aplicação

Escrito por: Herbert Rech - Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Pelotas - UFPel (2003), mestrado em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2007), doutorando em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2020). Tem experiência na área de Imunologia, com ênfase em Imunologia Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: Imunologia aplicada, caracterização imunológica de proteínas, R. microplus. Experiência em virologia (2007) na caracterização do gene gC da Laryngotracheite. Experiência na área de Nutrição animal de aves (frangos e perus) e suínos na avaliação e desenvolvimento de matrizes nutricionais de matérias primas para rações. Linha de pesquisa em nutrição de monogástrico com estudo de predição de digestibilidade de DDGS de milho para suínos e aves. , Ines Andretta
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Distillers Dried Grain with Solubles – DDGS: conhecer a produção para otimizar a aplicação

 

Os movimentos de empresas globais e governos para geração de energias limpas e renováveis é inegociável e reversível para redução do aquecimento global, atraindo olhares da sociedade e investimentos para processos fermentativos de produção de etanol. Diversos produtos podem ser utilizados para a obtenção do etanol, entre eles a

Os processos de produção de etanol de cana-de-açúcar são de fato considerados renováveis e sustentáveis, uma vez que o bagaço da cana é capaz de suprir toda a energia necessária para a fase industrial da produção do etanol. Produzindo cerca de sete mil litros de etanol por hectare, o milho produz apenas quatro mil litros.  

No entanto, a cana-de-açúcar não pode ser armazenada para processamento no período de entressafra, o que não ocorre com o milho, que pode ser estocado ao longo do ano mantendo a produção do etanol. 

O Brasil é referência mundial na produção sustentável e eficiente do etanol a base de cana-de-açúcar, diferente dos EUA que utilizam principalmente milho. Entretanto, investimentos exponenciais em novas indústrias, implementando tecnologias inovadoras com aproveitamento completo da biomassa permitem atingir produção de etanol à base de milho com: 

Processamento do milho e preparação do amido por via úmida

O processamento convencional ou via úmida de amido para produção de etanol está bem estabelecido e com alto custo comparado à via seca. O processamento por via úmida utiliza somente o amido para a fermentação, por isso resulta em variados coprodutos, tais como: fibra, glúten e gérmen

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