As aves, animais onívoros, sempre ingeriram várias espécies de insetos para suprir parte das proteínas e gorduras demandas ao seu “adequado” desenvolvimento e isso também acontecia com galinhas da espécie Gallus Gallus domesticus enquanto eram, predominantemente, criadas soltas, até o início do século XX. Com a implementação das tecnologias produtivas, as “galinhas” começaram a ser criadas em galpões e, portanto, passaram a consumir apenas as rações processadas e disponibilizadas nos comedouros.
Na busca por rações cada vez mais equilibradas e capazes de nutrir animais cada vez mais exigentes, os nutricionistas passaram a considerar nas suas formulações de rações apenas alimentos produzidos ou coproduzidos pelo homem e que possuíam disponibilidade ao longo do ano e boa densidade nutricional.
Nesta edição o professor Stelio Bezerra juntamente com sua equipe, nos fornecem um panorama sobre o uso de insetos na alimentação animal!
Nesse contexto, de se buscar eventuais substitutos para esses alimentos tradicionais, certamente o maior desafio é encontrar fontes viáveis para constituir a fração proteica da ração, mesmo que em associação ao farelo de soja. É claro que as farinhas de origem animal produzidas em frigoríficos e abatedouros são eficientes, mas possuem algumas limitações de uso, particularmente da opinião pública de países mais desenvolvidos que não enxergam com ‘bons olhos’ essa utilização.
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