Ruminantes, metano e o aquecimento global
Os ruminantes, ao longo de milhões de anos de evolução, desenvolveram um dos melhores exemplos de simbiose da natureza: eles proveem abrigo, ambiente controlado e substrato para uma imensa gama de microrganismos ruminais que, em troca, digerem compostos para os quais os mamíferos não são equipados.
Essa parceria permite ao ruminante acesso ao material mais abundante na natureza: a celulose.
Mas os benefícios dessa parceria vão além: ela permite que várias formas de nitrogênio não proteico que entram no rúmen possam ser incorporadas na massa microbiana que, ao passar para o trato digestivo posterior, frequentemente é uma fonte de proteína mais relevante para o animal.
É por esse motivo que podemos fornecer aos ruminantes a ureia como fonte de proteína.
O rúmen é um local de baixa concentração de oxigênio, com temperatura próxima aos 38oC e pH ligeiramente ácido. O conteúdo ruminal é constantemente renovado pela ingestão de alimentos, recebendo, continuamente, uma copiosa quantidade de saliva.
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