Site icon nutriNews Brasil, Informações nutrição animal

Uso de prebióticos, probióticos e simbióticos como aditivos na aquicultura 

Escrito por: Laís Santana Celestino Mantovani - Graduada em Zootecnia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) em 2015. Mestre em Zootecnia pelo Programa de Pós Graduação em Zootecnia (UEM). Doutora em Produção Animal pelo Programa de Pós Graduação em Zootecnia (UEM). Foi presidente da Associação Paranaense dos Estudantes de Zootecnia (APEZ) de outubro de 2011 a novembro de 2012. Desde 2015 faz parte do grupo de pesquisas PEIXEGEN/UEM atuando na área de biologia molecular, melhoramento genético e reprodução de peixes (zebrafish, carpas koi e tilápia do Nilo). Docente na Universidade UNIFATECIE - Faculdade de Tecnologia e Ciências do Norte do Paraná, ministrando as disciplinas de: Nutrição Animal, Fisiologia e Anatomia Animal, Agrostologia e Zootecnia de Ruminantes para os cursos de graduação de Engenharia Agronômica.
prebioticos-probioticos-e-simbioticos-na-aquicultura

Uso de prebióticos, probióticos e simbióticos como ferramenta nutricional: aditivos bem-vindos na aquicultura 

No Brasil e no mundo, a aquicultura está em expansão significativa. Segundo o relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o país terá um aumento de 104% na produção de pescados até 2025.

A melhora do desempenho de espécies de interesse zootécnico mantidas em sistema intensivo está entre os maiores interesses da piscicultura, visto que o sucesso produtivo depende de genética, manejo e nutrição adequados a cada espécie e sistema de cultivo. Diante da demanda atual da piscicultura, torna-se necessária a realização de pesquisas que permitam a administração de dietas cada vez mais completas, eficientes e economicamente viáveis.

A contribuição de aditivos que auxiliem na saúde do metabolismo e promovam um desenvolvimento satisfatório, influenciando no crescimento, produção e reprodução do animal, se torna uma importante ferramenta no cultivo.

A criação de pescados para fins econômicos demanda recursos hídricos para a sua execução, onde os animais aquáticos permanecerão durante todo o período de cultivo. Deste modo, a proliferação de doenças ou qualquer imprecisão no equilíbrio da produção podem acarretar a efeitos adversos no ambiente e, consequentemente, importantes perdas econômicas para o setor.

Nos últimos anos, o uso de antibióticos na aquicultura foi uma das ferramentas escolhidas para o controle de doenças e melhor desempenho zootécnico. Porém, o aumento do uso desse tipo de fármaco tem auxiliado na criação de patógenos resistentes aos antimicrobianos mais utilizados.

PARA SEGUIR LENDO REGISTRE-SE É TOTALMENTE GRATUITO Acesso a artigos em PDF
Mantenha-se atualizado com nossas newsletters
Receba a revista gratuitamente em versão digital
CADASTRO
ENTRE EM
SUA CONTA
ENTRAR Perdeu a senha?

Exit mobile version