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Uso de probióticos como promotor de crescimento em piscicultura de espécies nativas
Nos últimos anos a aquicultura faz uso dos aditivos e suplementos, nas dietas de peixes e camarões, como ferramenta alimentar que proporciona melhor eficiência na absorção dos nutrientes, com o intuito de obter o melhor desempenho zootécnico. Entretanto, seu uso vai além desse benefício e deverá, consequentemente, refletir na saúde e bem-estar dos animais produzidos em cativeiro.
A aquicultura atual tem como propósito aumentar sua produtividade em paralelo ao aprimoramento sustentável dos cultivos.
Entretanto, a intensificação nos ciclos produtivos e o aumento na densidade de peixes por área útil gera condições estressantes aos animais, porém, o uso de aditivos/suplementos alimentares é capaz de atenuar os prejuízos decorrentes dos estímulos adversos da criação, promovendo, por exemplo, estímulos para o sistema imune e na fisiologia do organismo, além do melhor desempenho produtivo.
E QUAL A DIFERENÇA ENTRE ADITIVO E SUPLEMENTO ALIMENTAR EM NUTRIÇÃO ANIMAL?
Os aditivos são considerados qualquer substância intencionalmente adicionada ao alimento, com a finalidade de conservar, intensificar ou modificar suas propriedades, desde que não prejudique o seu valor nutritivo (Decreto 76.986 de 06 de janeiro de 1976, Brasil).
Segundo Cavalheiro et al. (2014), podem ser classificados de acordo com suas funções e propriedades em:
Tecnológicos
Sensoriais
Nutricionais
Zootécnicos
Anticoccidianos, e ainda serem incluídos em uma ou mais destas categorias.
Já os suplementos alimentares, podem ser caracterizados como uma mistura composta por ingredientes ou aditivos, podendo conter veículo ou excipiente, que deve ser fornecido diretamente ao animal ou indicado para diluição com o objetivo de melhorar o balanço nutricional e o desenvolvimento dos animais; ou seja, complementar a alimentação animal de acordo com suas necessidades, podendo estas serem transitórias ou não (Instrução Normativa 15/2009/MAPA).
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O termo probiótico é caracterizado como “microrganismos vivos que produzem efeitos úteis sobre o hospedeiro, modificando os padrões associados ou comunidade de microrganismos, proporcionando uma melhor absorção das rações ou aumentando seu valor nutricional e, consequentemente, melhorando a resposta do hospedeiro à doença e ainda aumentando a qualidade microbiológica do ambiente exposto” (Ibrahem, 2015).
O estabelecimento das bactérias probióticas na mucosa intestinal do hospedeiro ocorre nas etapas de atração aos sítios de adesão, em seguida, ocorre a secreção de substância de ligação favorecendo a associação das bactérias não patogênicas e finalmente a ligação das células ao tecido (Balcazar et al., 2007).
Na nutrição animal, em especial de peixes, a introdução de bactérias probióticas via alimentação torna-se uma ferramenta benéfica para manter o crescimento e funções normais dos animais aquáticos, auxiliando na melhor absorção de nutrientes, vitaminas e atividades digestivas pela atuação de enzimas, apresentando efeito positivo sobre a utilização de alimentos, e consequentemente, no desempenho dos animais (Dawood et al., 2015; Nath et al., 2018) (Figura 1).
Segundo Kiron (2015), para obtenção de benefício direto no animal alvo, no caso em peixes, os microrganismos inócuos devem ser administrados via ração.
Figura 1. Mecanismos de ação do probiótico nos peixes e sua relação com os sistemas: imunológico, nutricional e fisiológico (desempenho produtivo e reprodutivo).
Ilustração adaptada de Rhamdia quelen.
Fonte: Companhia energética de São Paulo, 2006.
Ressalta-se a importância das bactérias probióticas pela otimização do ambiente de produção, devido aos múltiplos usos da água de cultivo, que além de servir para manutenção vital de processos metabólicos (respiração), consiste também no local de disposição do alimento e depósito das excretas dos animais e, consequentemente, influenciando na homeostase dos peixes.
MICROBIOTA INTESTINAL DE PEIXES[registrados]
Nos organismos aquáticos a composição da microbiota intestinal possui relação direta com o ambiente a que está integrado, logo, com a microbiota da água do sistema de cultivo, podendo ainda sofrer alteração por influência de propriedades físicas, químicas e biológicas (Silva et al., 2005; Paixão et al., 2016).
No ambiente de cultivo, ocorre uma interação entre as células bacterianas do hospedeiro e ambiente por compartilharem o mesmo sistema ecológico (Cahill, 1990).
As bactérias probióticas quando inseridas também exercem interação com a composição dos microrganismos estruturais terrestres, da água e da espécie, resultando no aumento da capacidade das bactérias benéficas em contraste das patogênicas (Verschuere et al., 2000).
A microbiota gastrointestinal de espécies aquáticas é particularmente dependente do ambiente de cultivo, pois o fluxo de água faz parte da atividade de alguns órgãos e no caso do trato intestinal ocorre devido à ingestão constante de água no momento da alimentação.
As bactérias do ambiente, patogênicas ou não, também são ingeridas, podendo ser transitório o processo de desenvolvimento no intestino. Por esse motivo, recomenda-se a administração do probiótico desde os estágios larvais das espécies cultiváveis, contribuindo no decorrer dos estágios ontogenéticos (Kapareiko et al., 2011; Arıg et al., 2013).
As bactérias que fazem parte da microbiota dos peixes podem ser caracterizadas como:
aeróbias
anaeróbias facultativas
anaeróbias obrigatórias
Atuando e contribuindo no desenvolvimento do seu hospedeiro via metabolismo, sistema imune e na resistência a doenças (Nayak, 2010; Araújo, 2015).
ESTUDOS COM ESPÉCIES NATIVAS BRASILEIRAS
O Tambaqui (Colossoma macropomum) é um peixe que vem contribuindo com o desenvolvimento da cadeia produtiva da piscicultura brasileira, tornando-se a espécie nativa mais produzida no país devido ao maior suporte tecnológico frente as diferentes técnicas de manejo e produção adotadas (IBGE, 2018). Apesar disso, estudos relacionados ao uso de probióticos para sua produção ainda são incipientes, bem como o entendimento de ação sobre a fisiologia da espécie.
No estudo realizado por Azevedo et al. (2016) avaliando o uso de diferentes aditivos, verificou-se melhorias nos parâmetros de crescimento e melhor uso de rações com probiótico B. subitilis e simbióticos na alimentação de juvenis de tambaqui.
O transporte dos peixes para produtores e a saúde dos animais está diretamente relacionado ao sistema imune, nesse sentido, Carvalho et al. (2009) constataram que o probiótico composto por B. subtilis, B. licheniformes, Lactobacilus acidophilis e Saccharomyces cerevisiae não foi eficiente em suprimir as respostas de estresse de juvenis de tambaqui durante o transporte, porém reduziu os parâmetros indicadores de estresse durante a fase de recuperação, ao contrário dos peixes transportados sem a adição do produto.
Entretanto, Ferreira et al. (2014) avaliando as características das vilosidades intestinais de tambaqui após o uso de Bacillus spp. via ração e dissolvido na água durante o transporte, identificou que os peixes não apresentaram influência sobre a morfofisiologia do sistema digestivo submetido ao procedimento de transporte.
O uso de B. subtilis e S. cerevisae como aditivo não influenciou no desempenho produtivo e composição corporal de tambaquis. No entanto, constatou-se que os peixes desafiados com S. agalactiae apresentaram variação benéfica dos parâmetros hematológicos para animais alimentados com aditivo probiótico contendo S. cerevisae (da Paixão et al., 2017).
A utilização de bactérias que compõem naturalmente o trato intestinal do hospedeiro, proporciona melhor eficiência e ação das bactérias quando produzido aditivo direcionado ao máximo de desempenho do animal. Em estudo conduzido por Kotzent (2017), avaliando a viabilidade de seis cepas de bactérias no intestino de juvenis de tambaqui saudáveis, foram identificadas quatro bactérias (S. hominis, L. lactis, P. pentosaceus e. hirae) com características favoráveis para serem utilizadas como probióticos sem causar danos ao hospedeiro.
O Pacu (Piaractus mesopotamicus) é considerado uma das espécies nativas da América do Sul com grande potencial para piscicultura brasileira. Entretanto, pesquisas relacionadas a viabilidade e uso de probióticos para sua produção estão em fase preliminar, visto que essa linha de aditivos nutricionais há pouco tempo despertou o interesse da pesquisa, bem como da iniciativa privada (Guidoli et al., 2018).
Guidoli et al. (2015) avaliaram um grupo de microrganismos probióticos aptos para a espécie seguindo uma ordem projetada, onde utilizaram espécimes matrizes de diferentes idades e sazonalidades, coletando como possíveis probióticos os microrganismos situados naturalmente na microbiota do pacu, objetivando determinar as espécies com melhor potencial. Foram caracterizadas as bactérias dos grupos Ácido lácteas e Bacillus que demonstraram melhores propriedades benéficas ao hospedeiro em avaliações in vitro.
Estudos com a avaliação in vivo de cepas autóctones foram realizados, a partir da seleção e determinação da eficácia de oito microrganismos como probióticos para larvas de pacu, os quais demonstraram aumento no peso médios dos animais, bem como maior sobrevivência a partir a mistura (blend) dos microrganismos, representando atividade sinérgica dos grupos de bactérias avaliadas (Guidoli et al., 2018).
Tratando-se do sistema imune, a principal enfermidade do pacu produzido em cativeiro são infecções causadas por Aeromonas hydrophila. Nesta vertente, Farias et al., (2016), demonstram a capacidade de um probiótico contendo Bacillus cereus e Bacillus subtilis, 1:1, 108 CFU g−1 interferir positivamente nas respostas imunes do pacu diante de uma enfermidade tão importante para a espécie. Os resultados podem ser levados em consideração para manutenção da saúde de outras espécies de peixes.
Por fim, uma questão levantada quanto o uso de probióticos é a estabilidade e viabilidade dos microrganismos utilizados, principalmente quando inseridos nas dietas dos animais, uma das principais preocupações é o processo de extrusão.
Para a resolução desta problemática Rodrigues et al., (2014), desenvolveram uma técnica de microencapsulação protetiva do probiótico Lactobacillus acidophilus, desenvolvido para a alimentação de larvas de pacu. Apesar da eficiência da tecnologia, o desempenho dos animais não foi satisfatório na avaliação da dieta in vivo.
O Jundiá (Rhamdia quelen) é uma espécie de bagre nativo da região Sul do país (Baldisserotto & Gomes, 2013), que adapta-se a variadas amplitudes térmicas, apresentando crescimento satisfatório mesmo em períodos frios. Nesse sentido, é considerada uma espécie promissora, apresentando ótimas características de crescimento e manejo no sistema de cultivo e boa aceitação no mercado consumidor, e por isso, produtores intensificaram seu cultivo em sistemas de criação intensiva (Diemer et al., 2012; Signor et al., 2013; Amaral Júnior et al., 2015; Rodrigues et al., 2017).
Contudo, os estudos utilizando probióticos para a espécie ainda são insuficientes, e trabalhos recentes foram conduzidos especialmente na fase de larvicultura, apresentando melhor desempenho zootécnico e maior uniformidade das larvas de jundiás aos 21 dias de vida (Pinto et al. 2015).
Souza et al., (2012) avaliaram a viabilidade de B. cereus var. toyoi e Saccharomyces boulardii na água de cultivo de larvas de jundiá, ambos os probióticos têm um efeito inibitório in vitro contra Vibrio carchariaee que proliferam na água, entretanto, nenhum efeito foi observado nos parâmetros de crescimento. Mas a inclusão dietética de probiótico contendo Lactococcus lactis na fase larval de jundiá interfere positivamente a sobrevivência e reduz no crescimento de vibrios intestinais nos peixes (Spanghero, 2017).
Estudos de probióticos concentrados com maior número de UFC (unidade formadora de colônias) compostos por B. careus e B. subtilis em dietas para R. quelen proporcionaram:
melhora no crescimento
desempenho produtivo
manutenção da integridade e mecanismos celulares ao estresse oxidativo hepático de peixes (Rodrigues et al., 2020)
Além de aumentar o desempenho reprodutivo de machos e fêmeas, como o número de fêmeas desovando e a taxa de fertilização, o desenvolvimento de células germinativas e a qualidade dos espermatozoides (Lins Rodrigues et al., 2020).
A adição de probiótico na alevinagem de outras espécies nativas como o robalo (Centropomus undecimalis), em que as bactérias B. subtilis foram incluídas na dieta, influenciaram os peixes agindo como imunoestimulante, proporcionando o aumento da explosão respiratória, hemácias e contagem de leucócitos, quando os peixes passaram por um período de privação alimentar, alternando a oferta de alimento (Noffs et al., 2015).
Atualmente a literatura relacionada ao uso de probióticos na alimentação e saúde de espécies nativas é restrita. Entretanto, é incessante a busca por aditivos eficazes para uma aquicultura mais sustentável, aliado ao crescimento da piscicultura de espécies nativas do Brasil. Deste modo, é possível que estudos a partir de diferentes espécies promovam maior visibilidade e confiança no uso de aditivos probióticos na piscicultura. |
CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE PROBIÓTICO
A escolha das bactérias probióticas deve levar em consideração a microbiota do hospedeiro ou microrganismos generalistas, que estão em todo ambiente, não ter potencial toxicogênico e beneficiar o hospedeiro.
A utilização de aditivos probióticos apesar de aumentar o custo de produção, reflete em múltiplos efeitos aos animais e ao ambiente, contribui para a sustentabilidade do sistema de produção.
A dosagem inadequada e uso esporádico do aditivo probiótico podem ser insuficientes para melhorar a imunidade, fisiologia, crescimento e resistência a doenças nos peixes. Além disso, o uso contínuo do aditivo garante a estabilidade e manutenção da microflora no hospedeiro.
A conservação da ração com aditivo e fatores como a temperatura e o tempo de armazenamento influenciam no desempenho das bactérias e sua viabilidade.
Autora: Mariana Lins Rodrigues1
1Doutora em Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
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Aspectos de qualidade determinantes para a escolha de rações para peixes
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