Além disso, será comentado sobre as perspectivas do Sindirações para 2022.

A coletiva balanço do setor de alimentação animal 2021 – Sindirações será realizado via plataforma zoom.
Mais informações sobre a coletiva, acesse o site da Sindirações.
No primeiro semestre de 2021, o Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) divulgou dados do Setor de alimentação animal. A produção estimada foi de 39 milhões de toneladas com crescimento de 5,2% em relação ao mesmo período de 2020.
Apesar das adversidades causadas pelas condições climáticas (seca e geada), pela alta do Dólar e pelo alto do preço do milho e da soja, a indústria brasileira de alimentação animal manteve seu desemprenho satisfatório.
Além disso, houve esforços para tentar aliviar os preços com a Resolução Normativa da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança/CTNBio, que autorizou a importação de milho geneticamente modificado dos Estados Unidos, contanto que seja mais barato em relação ao colhido internamente.
De acordo com o boletim do primeiro período de 2021, a iniciativa ainda não tinha surtido efeito na prática, e o setor continuou demandando desoneração dos impostos ainda incidentes no desembaraço aduaneiro e no transporte/comercialização do cereal. Avicultores e suinocultores independentes, produtores de leite, confinadores, etc., que verbalizam estar “pagando para trabalhar”.
Outra dificuldade foi em relação ao armazenamento dos cereais, o qual foi inferior em relação à produção de grãos, e segue cada vez mais distante da ideal.
Se interessa pelo Balanço do Setor de alimentação animal do primeiro semestre de 2021? Então não deixe de conferir outro artigo sobre este assunto!

Sindirações divulga o resultado do primeiro semestre do setor de Alimentação Animal 

Fonte: Sindirações