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Estratégias nutricionais para mitigar o estresse térmico em matrizes suínas

Escrito por: Bruno Alexander Nunes Silva - Zootecnista formado pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), Mestre em bioclimatologia animal pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), doutor em bioclimatologia e nutrição de suínos pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e pelo Institut National de la Recherche Agronomique (INRAE, França) e pós doutorado em Nutrição de suínos pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Atualmente é professor e pesquisador em nutrição e produção de suínos, bioclimatologia animal e Nutrição de Monogástricos pela Universidade Federal de Minas Gerais UFMG. Desenvolve pesquisas nas nas áreas de exigências nutricionais e ambiência de suínos em regiões de clima tropical. Atua em parcerias de pesquisa cientifica com diversas multinacionais e instituições na área de nutrição de suínos nas Américas, Europa e Asia. Também é coordenador do NEPSUI (Núcleo de Estudos em Produção de Suínos, UFMG). , Idael Matheus Góes Lopes - Zootecnista (2017) e Mestre (2020) em Produção Animal pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) no Instituto de Ciências Agrárias. Atualmente é doutorando do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFMG em Produção e Nutrição de Não Ruminantes, com ênfase em produção e nutrição suinocultura. , Marcelo Dourado de Lima - Zootecnista e Mestrando do Programa de Pós-graduação em Zootecnia - Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais
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Estratégias nutricionais para mitigar o estresse térmico em matrizes suínas lactantes

Introdução

Em países de clima tropical o desafio ambiental é constante para fêmeas suínas de alta produção. A alta produtividade torna-se um fator de relevância para o conforto térmico das matrizes em lactação, pois se faz necessário intensificar o aumento do consumo de ração nesta fase a fim de se evitar prejuízos nas fases subsequentes (Mendoza et al., 2020).

Considera-se como zona de conforto térmico para as matrizes suínas em lactação temperatura entre 18 e 22 ºC e umidade relativa do ar de 40 a 70% (Silva et al., 2021).

Fatores como a radiação, corrente de ar, temperatura e umidade do ar devem ser levados em consideração ao ajustar e adequar a faixa de temperatura da zona de conforto dos animais, favorecendo assim a melhor expressão do seu potencial genético. Sabendo disto, percebe-se que em países de clima tropical é fundamental a utilização de estratégias relacionadas a manejo e instalações.

Atualmente, estratégias nutricionais como o uso de aditivos e ajustes na formulação são fundamentais para favorecer o consumo das fêmeas, diminuindo os efeitos deletérios do baixo consumo na fase de lactação, o que consequentemente melhora os índices produtivos e reprodutivos das matrizes. A seguir, serão abordadas estratégias nutricionais para mitigar o efeito do estresse térmico em matrizes suínas em fase de lactação.

Estresse Térmico em Suínos

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