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06 Oct 2023
12º SBSBL: Rentabilidade e sustentabilidade na produção de leite
Zootecnista Christiano Nascif palestrará sobre rentabilidade e sustentabilidade na produção de leite no dia 8 de novembro, durante a programação do 1º Simpósio Catarinense de Pecuária de Leite à Base de Pasto, novidade deste ano do Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite
Custo de produção, cálculo e interpretação de indicadores técnicos e econômicos, aliado à aplicação prática são fundamentais para garantir rentabilidade e sustentabilidade na pecuária leiteira. Ter uma gestão baseada em preço, escala e custo de produção é importante na atividade, além de investir em inovações e aperfeiçoamento técnico.
Esse tema será abordado na palestra do diretor da Labor Rural, Christiano Nascif, sobre “Pontos críticos para atingir rentabilidade e sustentabilidade na produção de leite”, no dia 8 de novembro, às 10h40, no Painel de Leite a Base de Pasto, durante o 12º Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite (SBSBL). A palestra faz parte do 1º Simpósio Catarinense de Pecuária de Leite à Base de Pasto – novidade deste ano no SBSBL – promovido pela Epagri. As preleções integram a programação científica do SBSBL.
O SBSBL é promovido pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) no período de 7 a 9 de novembro, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó (SC), neste ano com a parceria da Epagri. Simultaneamente, acontecem a 7ª Brasil Sul Milk Fair e o 2º Fórum Brasil Sul de Bovinocultura de Corte.
O presidente da comissão científica do SBSBL, Claiton André Zotti, salienta que a cadeia leiteira passou por grandes mudanças nos últimos anos, com transformações no campo e na indústria. “É uma atividade complexa, que exige conhecimento técnico e gestão. A palestra de Christiano Nascif trará para o Simpósio um tema sempre em evidência e que precisa ser analisado, sempre na busca de melhorias para o setor”.
Para o gerente do Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar (Cepaf) da Epagri em Chapecó, Vagner Miranda Portes, as pesquisas na área de produção de leite à base de pasto mostram oportunidades de crescimento e eficiência na produção.
“Com o evento, proporcionamos mais aprimoramento para os profissionais, buscando a evolução produtiva, a rentabilidade e a sustentabilidade”, frisa.
Christiano Nascif é zootecnista e mestre em Produção de Ruminantes pela Universidade Federal de Viçosa. Atualmente é diretor da empresa Labor Rural. É palestrante sobre temas relacionados à gestão econômica, técnica e financeira de propriedades rurais.
Atuou como superintendente do Senar Minas, como diretor técnico do sistema Faemg, como coordenador do Programa de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira/Programa de Capacitação de Especialistas em Pecuária Leiteira – Universidade Federal de Viçosa (PDPL/PCEPL-UFV), foi coordenador técnico do Projeto Educampo Leite e Café/Sebrae Minas, consultor do Sebrae em projetos de diversas áreas do agronegócio e consultor em diversos projetos em parceria com entidades como Senar e CNA.
As inscrições para o SBSBL, para a 7ª Brasil Sul Milk Fair e para o 2º Fórum Brasil Sul de Bovinocultura de Corte estão no segundo lote, que segue até o dia 24/10/2023. O investimento é de R$ 490,00 para profissionais e R$ 360,00 para estudantes. No terceiro lote, os valores mudam para R$ 550,00 e R$ 440,00, respectivamente. O ingresso do SBSBL proporciona participação no Simpósio, no Fórum Brasil Sul de Bovinocultura de Corte e na Milk Fair.
Para participar somente do 2º Fórum Brasil Sul de Bovinocultura de Corte e da 7ª Brasil Sul Milk Fair, os valores são de R$ 150,00 no segundo lotes e de R$ 200,00 no último lote. Esse ingresso não dá direito à participação nas palestras do Simpósio. Os ingressos para participar somente da 7ª Brasil Sul Milk Fair são de R$ 50,00 no segundo lote e de R$ 100,00 a partir do dia 30/10/2023 e não dão direito à participação nas palestras do Simpósio nem do Fórum.
Na compra de pacotes a partir de dez inscrições para o SBSBL serão concedidas bonificações. Associados do Nucleovet, profissionais de agroindústrias e órgãos públicos, além de grupos de universidades, têm condições diferenciadas.
