Embora seu uso atual seja marginal devido ao seu custo relativamente alto, as algas se perfilam como futuras fontes de proteínas porque o setor da nutrição animal precisa encontrar fontes de proteínas alternativas à tradicional soja, além de fontes de novos aditivos como pigmentos naturais, carotenoides e ácidos graxos poli-insaturados, para melhorar a qualidade de produtos de origem animal.

A proibição dos promotores de crescimento desde 1 de janeiro de 2006, obrigou os profissionais da indústria a buscarem soluções naturais alternativas nesta área e, graças ao efeito dos oligossacarídeos das algas que atuam como prebiótico, elas podem ser parte da solução.

Os primeiros testes de suplementação na dieta de animais que são destinados ao consumo (suínos, aves e cavalos) mostraram que as algas tinham boa aceitabilidade, digestibilidade e assimilação.

MACROCYSTIS MARROM PYRIFERA

A alga Macrocystis marrom pyrifera é utilizada para fazer conjugados com oligoelementos. São formadas misturas de sulfatos com oligoelementos – cobre, zinco, ferro e manganésio – que são desidratadas passando a pasta através de cilindros, obtendo um produto pastoso.

Estes produtos, chamados SQM, têm o objetivo de melhorar a biodisponibilidade dos oligoelementos. Os alginatos localizados nas paredes das algas têm a capacidade de fazer iões de quelatos divalentes e multivalentes. A estabilidade dos complexos formados dependerá da estrutura dos alginatos. As florestas glucuronatos (sais de ácido glucurônico) formam quelatos enquanto as florestas mannuronates formam complexos de forma alternativa menos estáveis.
Os oligoelementos são liberados gradativamente, de acordo com as condições físico-químicas e as etapas da digestão.
ASCOPHYLLUM NODOSUM

A Ascophyllum nodosum é utilizada como ingrediente tecnológico sequestrante de cálcio. O intercambio de iões (cálcio substituído por sódio) ocorre quando a farinha é dispersada na água e as propriedades reológicas do alginato são ativadas como espessante gelificante.

ALGAS COMO ANTI-HELMÍNTICOS
Como tratamento anti-helmíntico são usadas certas algas como: Alsidium helminthocorton chamada “Espuma Córcega”. Oxyuricida é usada tradicionalmente em crianças, com o mesmo fim, de forma seca ou cozida. Diginea é usada comumente na Ásia, bem como em Cuba, e Ulve Durvillaea na Nova Zelândia.
Dois metabólitos são os responsáveis pela atividade desparasitante ou anti-helmíntica: o ácido caínico (3-carboximetil-4-isopropenil prol...

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