Fornecimento de Energia
A espécie suína, dentre as espécies domésticas, é a que apresenta maior taxa de mortalidade perinatal, que inclui natimortos e mortes nas primeiras semanas de vida. Estima-se que 40% dessa mortalidade ocorra nas primeiras 48 horas após o nascimento (Quesnel et al., 2012), o que representa um problema econômico e de bem-estar (Mota-Rojas et al., 2016).
Este quadro tem sido associado, em parte:

Ao aumento na duração do parto,
Que por sua vez pode resultar em maior ocorrência de natimortos;
Diminuição da vitalidade dos leitões ao nascimento.

Em um estudo recente, Feyera et al. (2018) demonstraram que a quantidade de energia disponível no início do parto é um fator determinante para a duração do parto. Fêmeas suínas que iniciam o parto com concentrações plasmáticas de glicose arterial (artéria uterina) abaixo de 3 mMol têm graves prejuízos na cinética do parto, com aumento na taxa de natimortalidade e precisam de maior assistência ao parto.
De forma prática, fêmeas que iniciam o parto dentro de 3 horas após se alimentarem têm menor duração de parto e uma menor necessidade de assistência ao parto, quando comparadas com fêmeas que iniciaram o parto após 6 horas da última alimentação.

A fêmea suína pode depletar seu estoque de energia disponível para a fase expulsiva antes mesmo do início do parto.

O aumento da atividade física direcionado para confecção de ninho (6-12 horas antes do parto), associado a intensa produção de colostro e as contrações rítmicas e involuntárias do miométrio e da musculatura abdominal são altamente dependentes de energia e podem resultar na depleção dos estoques de glicogênio e tornar as fêmeas parturientes mais susceptíveis às variações da concentração de glicose plasmática.

Nesse contexto, a inclusão de fibra nas dietas de transição pode contribuir para o metabolismo energético da fêmea parturiente e, consequentemente, melhorar a cinética do parto.

De forma prática, Feyera et al. (2017) encontrou uma diminuição do número de natimortos e na mortalidade dos leitões devido à baixa vitalidade em porcas alimentadas com uma dieta de transição rica em fibras.
Os AGCC provenientes da fermentação das fibras solúveis podem ser uma importante fonte de energia no periparto, além de auxiliarem na manutenção das reservas de glicose.
Fibras solúveis também estão relacionadas a uma maior captação de energia pós-prandial pelo trato gastrointestinal e a uma estabilização dos níveis de glicemia interprandial, o que é de...

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