O ICPSuíno aumentou 3,43% no mês de março em relação a fevereiro, fazendo o índice chegar aos 452,06 pontos. Já o ICPFrango subiu 1,60% no mesmo período, chegando aos 446,25 pontos.
A alta no ICPSuíno foi influenciada pela variação de 2,93% nas despesas operacionais com a alimentação dos animais, que representou 83% do custo total de produção de suínos.
Com isso, o custo total de produção por quilograma de suíno vivo produzido em sistema tipo ciclo completo em Santa Catarina aumentou R$ 0,26 no mês, chegando aos R$ 7,90. Somente nos primeiros três meses do ano, o ICPSuíno já subiu 12,87%.
No ICPFrango, a alta também foi causada principalmente pela influência dos gastos com nutrição (1,24%) e na compra dos pintos de um dia (0,24%).
O custo de produção do quilo do frango de corte vivo no Paraná, produzido em aviário tipo climatizado em pressão positiva, subiu R$ 0,09 em março com relação a fevereiro, chegando aos R$ 5,77. De janeiro até março, o ICPFrango acumula alta de 10,59%.
Os índices Fonte: Embrapa Suínos e Aves
Os estados de Santa Catarina e Paraná são usados como referência nos cálculos por serem os maiores produtores nacionais de suínos e de frangos de corte, respectivamente. Os custos de produção são uma referência para o setor produtivo.
Assim, os resultados publicados na CIAS são derivados de coeficientes de produtividade pré-fixados, variando mensalmente apenas o preço dos insumos e fatores de produção. Além disso, suinocultores independentes e avicultores sob contratos de integração devem acompanhar a evolução dos seus próprios custos de produção.
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