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Enzimas exógenas na alimentação de vacas leiteiras

Escrito por: Lidiane Marcondes Maciel Rodrigues - Graduada em Zootecnia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 2016, possui MBA em Gestão do Agronegócio e é mestranda do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFPR. Atualmente é Assistente Técnica Comercial no setor de ruminantes na empresa Quimtia SA. Possui experiência nas regiões do Paraná e Santa Catarina. , Rodrigo de Almeida - Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal do Paraná (1990), mestrado em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal do Paraná (1996), mestrado em Animal Science - McGill University, Montreal, Canadá (1996) e doutorado em Ciência Animal e Pastagens pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo (2005). Atualmente é Professor Associado do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Paraná e professor orientador do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFPR. Tem experiência na área de Zootecnia, com ênfase em Nutrição e Alimentação de Ruminantes.

A demanda mundial por proteína de origem animal vem crescendo constantemente, e em paralelo, vem a necessidade da adoção de estratégias alimentares que auxiliem no aumento da produtividade animal. O principal entrave encontrado atualmente no setor pecuário está relacionado ao alto custo alimentar e muitas vezes à limitada qualidade dos recursos alimentares disponíveis para a nutrição animal.

Desta forma, algumas estratégias tecnológicas são adotadas na alimentação animal com o intuito de melhorar o aproveitamento do alimento através da maior disponibilidade dos nutrientes. Neste sentido, a utilização de metodologias com enzimas exógenas tem atraído pesquisadores e tornou-se um tema amplamente discutido por nutricionistas animais.

As enzimas exógenas são substâncias proteicas obtidas de forma natural através da fermentação fúngica, bacteriana ou vegetal. São altamente específicas e são classificadas de acordo com o substrato sobre as quais atuam. Ainda, de acordo com pesquisas sobre o assunto, as enzimas são relativamente estáveis no ambiente ruminal, principalmente quando suplementadas com os alimentos.

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