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Farelo de girassol na alimentação de frangos de corte

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Alison Batista Vieira Silva Gouveia Universidade Federal de Goiás - Doutorando em Zootecnia

Alison Batista Vieira Silva Gouveia

Allan Gabriel Ferreira Dias Mestre em Zootecnia pela Universidade Federal de Goiás

Allan Gabriel Ferreira Dias

Cibele Silva Minafra Doutorado em Bioquímica Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa.

Cibele Silva Minafra
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Farelo de girassol na alimentação de frangos de corte

Responsável por 70 a 80% da composição da ração de aves no país, os grãos de milho e o farelo de soja têm trazido preocupação para os produtores de aves, em razão da alta do preço destes grãos no mercado, o que impulsiona as cadeias produtivas a buscar alternativas alimentares (Fernandes et al., 2017).

Estes alimentos alternativos, além de diminuir custos, se caracterizam pela oportunidade de encontrar fontes energéticas ou proteicas, sem que ocorram prejuízos no desempenho, possibilitando a diminuição do passivo ambiental e reduzindo os custos de produção (Costa et al., 2015; Maciel et al.,2019).

Segundo Stringhini et al. (2000), o farelo de girassol é um coproduto da indústria de óleos vegetais, resultante da moagem de sementes de girassol (Helianthus sp.), no processo industrial da extração do óleo, podendo ou não
conter a casca.

O farelo de girassol pode substituir 50% a 100% do farelo de soja em dietas para frangos de corte sem diminuir o desempenho do crescimento se a lisina (Lys) e a metionina (Met) estiverem equilibradas (Musharaf, 1991; Senkoylu & Dale, 1999; Kocher et al., 2000; Waititu et al., 2018a).

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Composição do farelo de girassol

Segundo Rosa et al. (2009) e Tavernari et al. (2010), a produção do farelo de girassol baseia-se na extração contínua do óleo utilizando solvente e, após este processo, o material encaminhado para tostagem e resfriamento, gerando um coproduto com valores de proteína bruta de aproximadamente 28%.

O farelo de girassol apresenta grande variação em sua composição, sendo considerado como um ingrediente alternativo na alimentação de frangos de corte. Porém, sua inclusão em rações é limitada em virtude do seu

Alto teor de fibra,
Baixa energia metabolizável e
Custo,

Uma vez que para incluir este alimento em dietas é necessário a suplementação com óleo e aminoácidos (Rezaei & Hafezian, 2007; Tavernari et al., 2008; Oliveira et al., 2016). O farelo de girassol, apesar de sua composição proteica rica em aminoácidos sulfurados, apresenta deficiência em lisina (Pinheiro et al., 2002; Carellos et al., 2005). Os valores deste aminoácido variam entre 0,9 e 1,5%, dependendo da presença maior ou menor de casca (Silva et al., 2002).

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Assim, como os teores de lisina que são mais baixos do que o farelo de soja, os coeficientes de digestibilidade verdadeira do farelo de girassol são mais baixos (Tavernari et al., 2010).

Tabela 1. Composição do farelo de girassol presente na tabela brasileira de e aves e suínos e em diferentes estudos

Fatores antinutricionais presente no farelo de girassol

[registrados]Segundo Santos et al. (2006), o termo “fator antinutricional” tem sido utilizado para descrever compostos ou classes de compostos presentes numa extensa variedade de alimentos de origem vegetal que, quando consumidos, reduzem o valor nutritivo desses alimentos.

Portanto, o conhecimento dos fatores antinutricionais presentes nos diversos alimentos, assim como os níveis ótimos de inclusão a serem utilizados nas rações, possibilitam assim o melhor aproveitamento dos nutrientes sem afetar na saúde dos animais (Andrade et al., 2015).

A utilização do farelo de girassol como fonte proteica em dietas para não ruminantes ainda é limitada pela presença de quantidades elevadas de compostos fenólicos, que causam redução da digestibilidade proteica e alteração das propriedades organolépticas e funcionais do farelo de girassol (Salgado et al., 2012).

Dentre os compostos fenólicos, destacam-se especialmente o

  • Ácido clorogênico e
  • Ácido cafeico,

O que podem afetar a qualidade da proteína do girassol de várias maneiras,

(Bau et al., 1983, González-Pérez & Vereijken, 2008, Kroll et al., 2003, Moure et al., 2006)

Além dos compostos fenólicos, outro fator antinutricional encontrado no farelo de girassol, que merece destaque é o fitato. Segundo Selle & Ravindran (2007), quimicamente o termo fitato é utilizado para tratar do sal do ácido fítico, que é formado por seis grupos de fosfatos ligados a uma molécula contendo seis carbonos, esta estrutura possui baixo peso molecular.

O fitato é a maior reserva de fosfato da planta (Fernandes et al., 2013).

Os fitatos são derivados do ácido fítico ou ácido hexafosfórico mioinositol, com habilidade de formar quelantes com íons bivalentes, tais como o Ca2+, Zn2+, Co2+, Mn2+, Mg2+, Fe2+, Cu2+, formando complexos solúveis resistentes à ação do trato intestinal, que diminuem a disponibilidade desses minerais e, embora esse seja seu maior efeito, os fitatos também interagem com resíduos básicos das proteínas, participando da inibição de enzimas digestivas como a pepsina e a α-amilase (Torrezan et al., 2010; Benevides et al., 2011; Delmaschio, 2018).

As aves, assim como os outros animais monogástricos, não sintetizam a enzima fitase. Portanto, a eficiência no aproveitamento do fósforo de origem vegetal por esses animais é baixa, sendo este mineral de suma importância para o desenvolvimento ósseo e outras funções metabólicas das aves. Para minimizar os efeitos do fitato sobre as aves, o principal método utilizado e a adição da enzima exógena fitase na ração.

A fitase é uma enzima que age clivando as ligações do grupo fosfato do fitato, liberando o fósforo e outros minerais que fazem parte dessa molécula, melhorando a disponibilidade do fósforo, assim como de outros minerais, como magnésio, manganês, cobre, ferro e zinco (Junqueira et al., 2010).

 

Utilização do farelo de girassol em rações frangos de corte

O farelo de girassol tem sido utilizado em vários estudos na alimentação de frangos de corte, como substituto ao farelo de soja apresentando resultados inconsistentes. A inclusão de farelo de girassol resultou em pior desempenho de frangos em alguns estudos (Abdelrahman et al., 2007), enquanto em outros, a inclusão de farelo de girassol até 20% (El-Sherif et al., 1997), ou em níveis ainda mais altos (Rama Rao et al., 2006; Mushtaq et al., 2009) não tiveram nenhum efeito sobre o peso corporal médio ou ganho de peso.

Outros estudos têm sido realizados ao longo dos anos, e observou-se que o farelo de girassol pode ser utilizado na alimentação sem influenciar o desempenho animal, conforme pode ser observado na Tabela 2.

Tabela 2 – Efeitos observados na literatura sobre a utilização do farelo de girassol na alimentação de frangos de corte

Furlan et al. (2001) Em rações isoenergéticas e isoaminoacídicas para
metionina+cistina e lisina digestíveis, a proteína
do farelo de girassol pode substituir até 30% da
proteína do farelo de soja, o que corresponde a cerca
de 15% de inclusão de farelo de girassol nas rações.
Tavernari et al. (2009) O nível de 20% de farelo de girassol em
dietas para frangos de corte não prejudica o
desempenho e o rendimento de carcaça.
Araújo et al. (2011) O uso de farelo de girassol não influencia os
rendimentos de carcaça ou de cortes, porém, a
viscosidade da digesta foi aumentada com a inclusão
de 15% na dieta de frangos de corte de 22 a 42 dias.
Moghaddam et al. (2012) O farelo de girassol pode ser utilizado na dieta de
frangos de corte em níveis de até 140 g/kg, pois
seu conteúdo de fibra não tem efeito significativo na
ingestão de nutrientes.
Horvatovic et al. (2015) Altos níveis de inclusão de farelo de girassol em
dietas de frangos de corte podem prejudicar o
desempenho de frangos de corte. Mas, esse efeito
pode ser superado pela suplementação enzimática,
sendo estes efeitos da suplementação enzimática
mais fortes durante a fase de crescimento e na fase
final.
Sangsoponjit et al. (2017) A inclusão de farelo de girassol nas dietas nos
níveis de 4%, 8% e 12% não exerceu efeito no
desempenho produtivo dos frangos de corte
em relação ao ganho de peso corporal, consumo
de ração, conversão alimentar e mortalidade.
Bilal et al. (2017) O farelo de girassol pode ser utilizado com segurança na
dieta de frangos de corte em até 20%.
Alagawany et al. (2018) O farelo de girassol como substituto do farelo de
soja em dietas para frangos de corte pode melhorar
o desempenho do crescimento e não tem efeitos
adversos em frangos de corte.
Waititu et al. (2018b) O farelo de girassol com alto teor de proteína
em substituição de até 75% do farelo de
soja somente é possível se for realizada a
suplementação com enzimas exógenas.
Ciurescu et al. (2019) A substituição do farelo de soja em dietas de
frango de corte por farelo de girassol ao nível
de 25% resulta em desempenho produtivo,
rendimento de carcaça e peito, tamanho do
órgão digestivo e pH da digesta cecal.

Contudo, mesmo com resultados positivos para a utilização do farelo de girassol em diversos estudos, há limitações para os níveis de utilização que são demonstrados em outros estudos.

Segundo Ciurescu et al. (2019), níveis de inclusão do farelo de girassol mais altos que 50% e 75% resultaram em efeito negativo no peso do intestino delgado e tenderam a aumentar o peso da moela destas aves. Porém, o estado de saúde dos frangos de corte não foi afetado pela utilização do farelo de soja nas dietas experimentais.

Ozturk (2017), por sua vez, verificaram que frangos de corte alimentados com dietas contendo 100% de farelo de soja apresentaram desempenho maior do que as aves alimentadas com o farelo de girassol, mesmo utilizando a suplementação enzimática, não pode ser observado efeito positivos sobre o desempenho e rendimento de carcaça de frangos de corte aos 42 dias de vida.

CONSIDERAÇÃO FINAL
De modo geral é possível concluir que existem pesquisas indicando a eficiência do farelo de girassol como alimento alternativo em dietas de frangos de corte. Com isso, verifica-se que este coproduto da indústria do óleo pode substituir em parte o farelo de soja utilizado nas dietas de frangos de corte, contudo deve-se considerar suas características nutricionais, assim como seus fatores antinutricionais, afim de minimizar os efeitos deletérios provocados sobre o metabolismo animal, bem como as exigências nutricionais de cada categoria animal.

 

Referências
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