Minerais

Exigências nutricionais de vitaminas e minerais para a coturnicultura

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Tainara Ciuffi Euzébio

Tainara Ciuffi Euzébio

Tatiana Carlesso dos Santos

Tatiana Carlesso dos Santos
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Importância das pesquisas sobre as exigências nutricionais de vitaminas e minerais para a coturnicultura

O Brasil possui um importante efetivo de codornas e se destaca mundialmente em relação a criação tanto para a produção de ovos ocupando o segundo lugar mundial, quanto para a produção de carne estando na 5ª posição de volume produzido. As espécies comumente utilizadas no País são as codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica), com seleção genética especializada para a produção de ovos, e as codornas comuns ou europeias (Coturnix coturnix coturnix) mais utilizadas para produção de carne.
Com uma expressiva capacidade de crescimento da atividade coturnícola no País, o sucesso da produção vem alinhado com a disponibilidade de material genético e principalmente de planos nutricionais adequados as exigências das aves que são garantia de eficiência produtiva e diminuição de custos na produção.
Se por um lado as exigências nutricionais estão mais do que estabelecidas para frangos de corte, matrizes de frangos e galinhas de postura, sendo a produção desses animais feita a partir de linhagens, de empresas de genética que fornecem manuais e exigências nutricionais específicas para todo o ciclo de desenvolvimento e de produção; para as codornas, devido a difusão de linhagens, ainda não há um plano nutricional para atender especificamente todas as subespécies existentes.

Dessa forma, a formulação de dietas para codornas é comumente extrapolada das exigências de outras categorias de aves, o que pode subestimar ou superestimar as reais necessidades das aves.

As vitaminas e minerais apresentam funções fisiológicas especificas no organismo animal apesar de serem ingredientes que estão presentes em baixas concentrações na dieta.

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Vale ressaltar que diversos fatores podem influenciar as necessidades do animal em relação aos minerais e vitaminas, como:
diferenciação genética das subespécies de codornas
estado fisiológico da ave
fatores ambientais
composição nutricional dos ingredientes da dieta.
Os níveis das vitaminas e minerais que são empregados atualmente nas dietas das aves são sugeridos por órgãos de pesquisa como National Research Council (NRC, 1994), Agriculture and Food Research Council (AFRC), Institut National de Recherche Agronomique (INRA).

Para grande parte dos nutrientes esses compilados apresentam apenas exigências mínimas, sendo que as exigências propostas pelos manuais nem sempre condizem com a realidade da produção atual por estarem desatualizados, como é o caso das exigências abordadas no NRC para codornas que consta sua última atualização em 1994.
No Brasil, o principal compilado de informações sobre exigências nutricionais para animais não ruminantes são as Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. Porém as exigências apresentadas para codornas se limitam a alguns nutrientes e dessa forma em grande parte dos trabalhos a determinação dos níveis nutricionais é realizada com base nas exigências de frangos de corte e galinhas poedeiras. Nas Tabelas 1 e 2 são apresentados dados comparativos de experimentos realizados no Brasil e dos principais manuais.

VITAMINAS

As vitaminas desempenham funções indispensáveis para o funcionamento do organismo e seus processos metabólicos, sendo as principais precursoras de hormônios, doadoras ou aceptoras de íons e coenzimas, e também são estabilizadoras das membranas celulares.
Podem ser divididas em duas classificações principais como lipossolúveis e hidrossolúveis.
As vitaminas lipossolúveis são assim chamadas por apresentarem afinidade por lipídios e fazem parte dessas categorias as vitaminas A, D, E e K.
No grupo das vitaminas hidrossolúveis, que apresentam afinidade pela água, estão as vitaminas do complexo B e vitamina C (Bertechini, 2006; Combs, 2017).
Animais monogástricos necessitam do recebimento da grande maioria das vitaminas em sua dieta por não serem capazes de sintetizá-las. Essa necessidade de receber de forma exógena faz com que o conhecimento sobre as necessidades e exigências para as codornas seja de vital importância para o sucesso da produção.
Por estar envolvida diretamente no metabolismo ósseo e de calcificação da casca do ovo a vitamina D se apresenta como a principal vitamina para as aves.
A vitamina D após ingerida ainda necessita de duas hidroxilações, uma no fígado e uma nos rins, para chegar a sua forma ativa a 1,25-dihidroxivitamina D3 e ser efetivamente utilizada no metabolismo (Saunders-Blades and Korver, 2015).
A atividade antioxidante da vitamina D3 também vem ganhando espaço após a descoberta de um receptor que atua em tecidos que não tem ligação direta com o cálcio e o metabolismo ósseo. Este receptor comumente chamado de VDR vem sendo relacionado à prevenção de doenças crônicas como diabetes, doenças cardiovasculares e doenças renais em humanos, por haver evidências sobre a capacidade de induzir a expressão de moléculas envolvidas no sistema de defesa antioxidante como a GSH-Px e a SOD (Mokhtari et al., 2017).
O NRC preconiza a dose de:
750 UI/kg de ração de vitamina D para codornas na fase de crescimento,
e 1200 UI /kg de ração na fase de postura e para animais na idade de reprodução.
Marques et al. (2011), forneceu para codornas de postura com 44 semanas de idade três níveis de vitamina D: 500; 1.000 ou 1.500 UI/kg de ração. Com base em seus resultados produtivos eles recomendam uma inclusão de 1.500 UI de vitamina D para codornas criadas no Brasil.
Dentre as funções da vitamina A, pode-se destacar o importante papel para:
visão
reprodução
manutenção do tecido epitelial
síntese de mucopolissacarídeos
controle da estrutura de membranas
celulares
utilização de proteínas
pressão do fluído cérebro espinhal
a síntese de DNA e RNA
desenvolvimento do tecido ósseo (Rutz, 2008; Penteado, 2003).
As recomendações da suplementação de vitamina A (em Unidades Internacionais) para codornas são discrepantes na literatura, Silva et al. (2009) trazem para fase de crescimento uma exigência de 850 UI e 1.650 UI para o período produtivo. O NRC de 1994 indica o uso de 1.650 UI para crescimento e para o período produtivo 3.300 UI.
Essas diferenças podem trazer uma excreção indevida da vitamina, que além de não ser benéfico para o organismo do animal, também induz ao produtor um custo desnecessário.[registrados]
A principal vitamina estudada pelo seu potencial antioxidante é a vitamina E por levar a um aumento das enzimas superóxido dismutase e glutationa peroxidase séricas, que atuam diretamente como antioxidantes no organismo, protegendo contra a ação dos radicais livres (Shojadoost, 2021).
Sua aplicação na dieta é amplamente estudada em associação com o selênio. Zancanela (2016) avaliou a interação de selênio com vitamina E (selenito de sódio ou selênio orgânico=0,1125; 0,2250; 0,3375 e 0,4500 mg/kg/ração x vitamina E=10; 23; 36 e 49 UI/kg/ração).
No experimento com selênio orgânico o autor obteve como resultados que o menor nível de associação utilizado atendeu as necessidades dos animais nas duas fases de criação (0-14 dias 15-35 dias de idade).
O mesmo autor também estudou a associação de selenito de sódio (inorgânico) com Vitamina E, chegando à estimativa para o máximo desempenho de codornas de corte no período de 0 a 14 dias de idade seja de 0,29 mg de selenito e 10 UI de Vitamina E/kg de ração e dos 14 a 35 dias de idade recomendam-se os níveis máximos que foram incluídos sendo 0,4500 mg de selenito e 49 UI de Vitamina E/kg de dieta.

MINERAIS

Os minerais são divididos em dois grupos de acordo com seu requerimento na dieta: os macrominerais (Cálcio, Fósforo, Sódio, Magnésio, Potássio) e os microminerais (Ferro, Cobre, Selênio, Zinco, Manganês).
Este grande grupo de moléculas ainda se divide em função do mineral estar em seu estado natural, sendo chamados de:
minerais inorgânicos, geralmente encontrados na forma de sulfatos, cloreto e óxidos, ou podem ser classificados como
minerais orgânicos quando estão associados a outros compostos como por exemplo aminoácidos, que serão utilizados como carreadores com a função de facilitar sua absorção, consequentemente aumentando sua  biodisponibilidade no organismo (Goff ,2018).
As principais atribuições dos minerais no organismo animal são a atuação de forma estrutural sendo constituinte dos órgãos e tecidos, participam da estabilidade estrutural de diversas moléculas, estão presentes nos fluídos corporais, atuam como catalisadores de reações bioquímicas, principalmente relacionada com os microelementos incorporados ou associados às enzimas, coenzimas ou co-fatores, metaloproteínas e hormônios (Bertechini, 2006; Suttle, 2010; Goff, 2018).
Segundo Bertechinni (2006), os primeiros estudos sobre fontes de minerais para rações datam da década de 50, onde se iniciou a suplementação mineral para resolver problemas ósseos e de desempenho das aves, assim quando falamos em minerais para aves é impossível não nos referirmos logo ao cálcio e fósforo.
O conhecimento da exigência dos minerais cálcio e fósforo é de suma importância. O metabolismo do cálcio e do fósforo está intimamente relacionado, a carência ou excesso de algum deles interfere na utilização e no metabolismo do outro.
A relação cálcio: fósforo (Ca:P) alimentar total deve estar normalmente dentro da faixa de 1:1 a 2:1 para frangos de corte, perus, tilápias e suínos. Aves de postura são uma exceção, onde a relação Ca:P pode chegar até 4:1. As codornas apresentam um processo de produção do ovo com duração semelhante ao das galinhas, aproximadamente 22 a 25 horas, mas seu processo de ovolução e consequente postura do ovo ocorre no período da tarde.
As aves de produção precisam do cálcio principalmente para a formação dos ossos e da casca do ovo. Quando há carência de cálcio ou a quantidade fornecida não está adequada as codornas retiram o cálcio demandado principalmente dos ossos longos, assim possuem maiores chances de ocorrência de osteoporoses, e de ovos com má calcificação.
O fósforo, além da composição dos ossos, participa da constituição dos ácidos desoxirribonucleicos (DNA), fosfolipídios (constituintes da membrana celular), trifosfato de adenosina (ATP).
Os valores indicados para a fase de cria e recria das exigências de cálcio e fósforo nas Tabelas Brasileiras estão em 0,900% para cálcio e 0,375% de fósforo (disponível). Esses valores estão próximos aos da Tabelas Brasileiras, mas superior ao do NRC que ainda é utilizado por pesquisadores e produtores como base para sua formulação.
É importante ressaltar como as exigências estão em constante mudança, a partir dos resultados encontrados por Stanquevis (2018) que utilizou 4 níveis de cálcio (0,57; 0,81; 1,05 e 1,29%) e quatro níveis de fósforo disponível (0,21; 0,32; 0,43 e 0,54%) para codornas em crescimento.
As exigências de cálcio e fósforo encontradas pelos autores para obtenção do melhor desempenho zootécnico de codornas de postura japonesa nas fases de cria e recria foram de 0,92% de Ca e 0,37% de Pd e de 0,94% de Ca e 0,39% de Pd para fase de recria. Já Silva et al. (2009) ao determinar a exigência de cálcio e fósforo disponível em codornas de corte em crescimento, obteve como níveis ótimos para fósforo como sendo 0,41% para ambas as fases, e para cálcio os níveis de 0,65% e 0,61% respectivamente. Um período de aproximadamente dez anos que apresentam diferença importante nas exigências dos animais.
O selênio atua no metabolismo animal pois influencia o desenvolvimento e a expressão de respostas não específicas, humorais e celulares. O efeito imunomodulatório deste mineral ocorre por três mecanismos:
efeitos anti-inflamatórios
sistema antioxidante
propriedades citostáticas e anticancerígenas.

O selênio também atua na manutenção normal do sistema reprodutivo, isso porque alguns estudos mostram a relação da infertilidade em machos com o estresse oxidativo e também em demonstrado efetiva promoção de proteção antioxidante no organismo das matrizes e da progênie (Surai, 2002; Wan et al., 2019).
Ao submeter codornas japonesas ao recebimento de um tratamento controle (selenito de sódio) e três níveis de inclusão de selênio orgânico levedura (0,35; 0,70 e 1,05 mg de selênio orgânico/kg de ração) Gravena et al. (2010) colocaram os ovos oriundos desses tratamentos em estocagem, apresentaram melhor qualidade os ovos quando as aves foram suplementadas com 0,35 mg não diferindo das outras suplementações.
Esta capacidade do selênio em manter a qualidade dos ovos durante o armazenamento pode estar relacionada com o aumento da atividade de enzimas antioxidantes presentes no ovo. Assim os autores recomendam a suplementação de 0,35 mg de selênio orgânico como sendo suficiente para boa resposta em ovos que necessitam de armazenagem. Não há exigência de selênio nas Tabelas Brasileiras, sendo assim extrapolado para outras espécies.
Ao avaliar a interação de selênio orgânico ou inorgânico com vitamina E, Zancanela (2016), obteve como resultados que a inclusão de 0,112 mg de selênio orgânico atendeu as necessidades dos animais nas duas fases de criação (0-14 dias 15-35 dias de idade).
Não há na literatura brasileira exigência especifica de selênio para codornas, sendo utilizado então valores para poedeiras ou frangos de corte.
Também responsável pelo metabolismo antioxidante das aves o zinco serve como nutriente e também como aditivo alimentar para melhorar as funções reprodutivas, os índices produtivos, a imunidade celular, o crescimento normal e a manutenção das penas, dos tecidos ósseos e do apetite.
Este mineral é essencial para a função hormonal, incluindo os hormônios pancreáticos (insulina e glucagon), sexo e crescimento.
É uma parte de mais de 300 enzimas que estão envolvidas no metabolismo de proteínas, energia, carboidratos e ácidos nucléicos (Suttle, 2010). Silva e Costa (2009) estimam para a fase de produção a exigência de 30 mg de zinco para codornas, já o NRC (1994) estima essa exigência em 50 mg de zinco por kg de ração.
Atualmente o Brasil conta com algumas empresas que fornecem codornas, tanto de corte como de postura com características superiores e programas de genética que estão fornecendo as aves boas condições produtivas. Ao vermos a importância de vitaminas e minerais para o metabolismo da ave, entendemos que adequar as exigências para cada fase de vida e categoria de produção, também de acordo com sua linhagem são ponto chave para que a Coturnicultura se desenvolva ainda mais no País.

Visto o potencial da atividade coturnícola no País e diante da importância de vitaminas e minerais no organismo das codornas, existe uma demanda necessária em relação a estudos que auxiliem na efetiva elucidação das exigências nutricionais para essas aves. Por ser uma atividade emergente dentro da avicultura o balanceamento adequado das dietas evita perdas financeiras para o produtor, e principalmente poupa o metabolismo do animal da excreção indevida destes compostos. Há assim um leque de oportunidades para pesquisadores e empresas, e dessa forma auxiliando também em um desenvolvimento da atividade.

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Autores: Tainara Ciuffi Euzébio e Tatiana Carlesso dos Santos
Programa de Pós Graduação em Zootecnia, Universidade Estadual de Maringá

 

Referências
Aguiar, L.L. Zinco orgânico e cobre sobre parâmetros histomorfométricos e contagem diferencial de leucócitos de codornas japonesas. 2016. Dissertação (mestrado). Universidade Federal do Espírito Santo. 2016.
Bertechini, A.G. Nutrição de monogástricos. Lavras, Editora UFLA. 301pg. 2006
Bonagurio, L.P., Cruz, F.K., Kaneko, I.N., Matumoto-Pintro, P.T., Murakami, A.E., Santos, T.C., 2020. Dietary supplementation with canthaxanthin and 25-hydroxycholecalciferol has beneficial effects on bone and oxidative metabolism in European quail breeders. Poult. Sci. 99, 4874–4883. https://doi.org/10.1016/j.psj.2020.06.021
Combs, G. F. The Vitamins: Fundamental Aspects in Nutrition and Health. San Diego: Elsevier, 2017
Gravena, R.A. Suplementação de ração de codornas com selênio, zinco e manganês na forma orgânica. 2010. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. 2010
Goff, J. P. Invited review: Mineral absorption mechanisms, mineral interactions that affect acid–base and antioxidant status, and diet considerations to improve mineral status. Journal of Dairy Science, v. 101, n. 4, p. 2763–2813, abr. 2018
Marques, R.H.; Gravena, R.A.; Silva, J.D.T.; Roccon J.; Picarelli L.; Hada F.H.; Queiroz, S.A.; Moraes, V.M.B. Effect of supplementation of diets for quails with vitamins A, D and E on performance of the birds and quality and enrichment of eggs. R. Bras. Zootec. vol.40 no.6 Viçosa
Mokhtari, Z., Hekmatdoost, Z., Nourian, M., 2017. Antioxidant efficacy of vitamin D. J. Parathyr. Dis. 5, 11–16
National Research Council (NRC). Nutrient requirements of poultry. 9.ed. Washington: National Academy of Sciences, p.44-45. 1994
Penteado, M.V.C. Vitaminas aspectos nutricionais, bioquímicos, clínicos e analíticos. Barueri, Sp. Manole, 2003
Rutz F.; Bermudez V.L.; Pan E.A.; Fischer G. Impacto da nutrição vitamínica sobre a resposta imunológica das aves. Anais III Simpósio Brasilsul de avicultura. 2002
Rostagno, H. S.; Albino, L. F. T.; Donzele, J. L.; Gomes, P. C.; Oliveira, R. F.; Lopes, D. C.; Ferreira, A. S.; Barreto, S. L. T; Euclides, R. F. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. 3.ed. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2011. 252p
Saunders-Blades, J.L., Korver, D.R., 2015. Effect of hen age and maternal vitamin D source on performance, hatchability, bone mineral density, and progeny in vitro early innate immune function. Poult. Sci. 94, 1233–1246
Silva, J.H.V & Costa, F.P. Tabelas para codornas Japonesas e Europeias. 2.ed. Jaboticabal: FUNEP, 2009
Silva, R.M.; Furlan, A.C.; Ton, A.P.S. et al. Exigências nutricionais de cálcio e fósforo de codornas de corte em crescimento. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, n.8, p.1509-1517, 2009
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Wan, X.L., Ju, G.Y., Xu, L., Yang, H.M., Wang, Z.Y., 2019. Dietary selenomethionine increases antioxidant capacity of geese by improving glutathione and thioredoxin systems. Poult. Sci. 98, 3763–3769. https://doi.org/10.3382/ps/pez066

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