O planejamento e manejo como arma para eficiência nutricional na piscicultura
O Brasil apresenta um grande potencial para o desenvolvimento da aquicultura. A disponibilidade de recursos hídricos, o clima extremamente favorável e a crescente demanda por pescado no mercado interno, têm contribuído para impulsionar a atividade.
A piscicultura é uma atividade de produção de peixes, e como em qualquer outra atividade zootécnica, realizar um bom planejamento é de fundamental importância para se obter bons resultados produtivos e atingir o principal objetivo que é obter lucros com a atividade.  
A eficiência nutricional da produção comercial começa no planejamento, uma vez que cerca de 60 a 80% dos custos da atividade aquícola se devem aos gastos com alimentação. Além disso, a nutrição e o manejo alimentar (taxa de arraçoamento e frequência alimentar) dos peixes estão diretamente associados com: [cadastrar]

No caso de reprodutores, a nutrição e alimentação impactam tanto na quantidade de ovos produzidos quanto na qualidade das larvas. Desse modo, o bom manejo alimentar e nutricional são fatores fundamentais para o sucesso na criação comercial e lucratividade na piscicultura.

Para se obter uma boa eficiência nutricional alguns fatores devem ser levados em consideração, como a espécie alvo e sua fase de desenvolvimento, o sistema de produção, e a qualidade da ração.

As diversas espécies de peixes possuem necessidades nutricionais diferentes e informações sobre o seu hábito alimentar (se a espécie é carnívora, herbívora ou onívora); seu comportamento em cativeiro (se são animais de fundo, por exemplo); posicionamento da boca e constituição do aparelho branquial (arcos branquiais mais abertos ou fechados nos dizem se as espécies possuem capacidade de filtração) são de grande utilidade no estabelecimento de planos nutricionais e alimentares, pois evita desperdícios de alimento e descontrole com os custos da produção.
Em relação à fase de desenvolvimento, peixes nas fases iniciais – alevinos e juvenis – possuem altas taxas metabólica e de crescimento, necessitando de alimentos com maiores taxas proteicas e de energia, bem como maiores taxas de arraçoamento e de frequência alimentar, quando comparados aos peixes na fase final de engorda.
Normalmente, o número de vezes que os peixes devem ser alimentados é maior nas primeiras fases de vida. Durante a larvicultura é comum o alimento ser fornecido cinco a oito vezes ao dia. Na fase de alevinagem, essa frequência cai par...

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