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08 Dec 2021

As exportações de carne suína permanecem com alta de 11,29%

As exportações brasileiras de carne suína (produtos in natura e processados) superaram em onze meses o total exportado em 2020. Essas exportações acumularam entre janeiro e novembro deste ano 1,047 milhão de toneladas, superando as exportações totais realizadas nos doze meses de 2020, com 1,024 milhão de toneladas. O levantamento é da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que aponta alta de 11,29% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram exportadas 940,9 mil toneladas.
Em receita, as vendas do setor totalizaram US$ 2,449 bilhões, saldo 17,8% maior que o registrado entre janeiro e novembro de 2020, com US$ 2,079  bilhões.
Considerando apenas o mês de novembro, os embarques de carne suína totalizaram 79,3 mil toneladas, volume 9,4% menor que o exportado no mesmo período de 2020, com 87,5 mil toneladas.
A receita dos embarques de novembro chegou a US$ 170,6 milhões, saldo 15,9% menor que o registrado no décimo primeiro  mês de 2020, com US$ 202,7 milhões.
De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, as médias mensais das exportações registradas entre janeiro e novembro de 2021 – de 95,2 mil toneladas e US$ 222,7 milhões – reforçam as expectativas de um ano positivo para o setor

“Em onze meses, as exportações de carne suína já embarcaram volume que é recorde setorial para um ano inteiro. As médias mensais deste ano são cerca de 10 mil toneladas superiores ao que realizamos em 2020, até aqui, o melhor ano no histórico das exportações de carne suína. São números que dão um indicativo do expressivo desempenho da presença internacional brasileira neste ano de adversidades”, avalia Santin.

Principal destino das exportações em 2021, as vendas de carne suína para a China totalizaram 503,8 mil toneladas entre janeiro e novembro, volume 7,5% maior que realizado no mesmo período do ano passado.  Outros destaques foram Chile, com 57,6 mil toneladas (+49%). Vietnã, com 40,2 mil toneladas (+2,6%), Uruguai, com 38,7 mil toneladas (+5,9%) e Argentina, com 32,4 mil toneladas (+89,9%).

“O crescimento das exportações para mercados relevantes e de maior valor agregado foi uma das tônicas do setor ao longo de 2021. Aumentamos volumes para o Japão – o segundo maior importador mundial de carne suína – e para os países da América do Sul. A perspectiva de incremento já no início de 2022 para a Rússia, parceira histórica, promete um ano de bom fluxo das exportações brasileiras de carne suína”, analisa o Diretor de Mercados, Luis Rua.
 

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SOBRE A ABPA – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) é a representação da avicultura e da suinocultura do Brasil. Juntos, estes setores geram 4 milhões de empregos diretos e indiretos (500 mil apenas nas fábricas), em mais de 200 unidades produtoras espalhadas por todo o país. A entidade conta com mais de 130 associados de toda a cadeia produtiva, responsáveis pela produção e exportação de carne de frango, carne suína e ovos, além de material genético e outros produtos.
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Fonte: Assessoria de imprensa

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