Sonda esofágica é coisa do passado! Único drench de consumo voluntário e com tecnologia exclusiva para rápida absorção energética de vacas leiteiras na fase de pós-parto.
O período pós-parto é uma fase de extremo desafio para vacas leiteiras. Algumas alterações fisiológicas, baixo consumo de matérias seca e potenciais distúrbios metabólicos são alguns exemplos de ocorrências que podem afetar a produção e saúde desses animais. Para muitos produtores a perda de vitalidade dos animais é visível nesse período e estes efeitos impactam diretamente na produção de leite.
O lançamento do drench agVitta, desenvolvido pela Agroceres Multimix, auxilia nessa fase, uma especialidade para reposição energética e recuperação imediata dos animais no período pós-parto.
O agVitta se destaca por ser o único com a tecnologia Propil Dry. Desenvolvida no Núcleo de Tecnologia e Inovação da Agroceres Multimix, o Propil Dry conta com compostos propiônicos enriquecidos, dentre eles o propilenoglicol, e minerais específicos, que se mostraram como fatores cruciais para estimular o consumo voluntário dos animais e proporcionar energia de rápida absorção.
“Tudo o que a vaca precisa para se recuperar é oferecido pronto e em um só produto”, enfatiza Gilson Dias, gestor técnico de bovinos de leite, que considera agVitta completo porque une avanço tecnológico, praticidade e eficiência, atuando decisivamente para a saúde no pós-parto e desempenho futuro dos animais. “Sem contar a eficiência por ser de consumo voluntário, gerando um manejo simples e seguro ao dispensar o uso de sonda esofágica”, enfatiza.
Segundo o gestor técnico de bovinos, contribuir para o bem-estar animal representa outra característica marcante do agVitta, pois estimula o reequilíbrio de composição do organismo sem agredir a vaca, ao contrário do que ocorre com a passagem da sonda esofágica normalmente usada para veicular esse tipo de produto.
Validado pelo Núcleo de Tecnologia e Inovação do Centro Experimental da Agroceres Multimix, agVitta é resultado de trabalho árduo que envolveu equipe técnica e de pesquisa, com observações em diferentes composições, avaliando parte metabólica, comportamental e manejo dos animais até chegar ao resultado.
“Após vários testes e estudos, conseguimos entender e conciliar as demandas fisiológicas do período, o comportamento e a preferência das vacas, bem como a praticidade de manejo, o que comprovamos nos experimentos de campo em diversas fazendas comerciais com mais de 800 animais avaliados”, completa Gilson Dias.
Sonda esofágica é coisa do passado! Chegou o agVitta. Consumo voluntário e máxima energia para seus animais. Afinal, tempo vale leite.
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