Resumo da semana: O que aconteceu de mais importante no mundo da nutrição animal durante a última semana do mês de março
Nutrição de peixes: Efeitos interativos da ingestão de proteína e energia no crescimento de tilápia do Nilo
Grãos: Panorama do mercado de milho e Reta final da colheita da soja
Mercado de Lácteos: Derivados lácteos tem forte valorização no preço em março
Mercado do Boi: Frigoríficos do MT utilizam 69% da capacidade real de abate
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As rações para peixes são formuladas para atender à uma relação proteína-energia ótima da dieta. Essa proporção, que maximiza o crescimento por unidade de ração consumida, é frequentemente considerada para garantir um uso ideal da proteína dietética.
As razões para melhorar a retenção de proteína em peixes cultivados são principalmente econômicas. Os ingredientes ricos em proteínas são geralmente os mais caros.
Do ponto de vista da partição de nutrientes, encontrar um equilíbrio ideal entre proteína digestível e energia digestível (PD/ED) faz com que o custo energético da deposição de proteína seja proporcional à quantidade de proteína depositada e que o aminoácido absorvido seja preferencialmente usados para a síntese de proteínas do corpo, ao contrário do catabolismo oxidativo.
Fique por dentro desse assunto importante da nutrição de peixes! Leia o artigo completo.
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Colheita da soja chega à reta final no estado de Mato Grosso, com 99,67% das áreas concluídas até sexta-feira (25/03). Apesar do menor avanço alcançado durante o período da colheita na última semana (0,87 p.p.), a
safra 21/22 se consolidou como a mais adiantada de toda a série histórica.
Isto foi devido ao clima favorável durante o período inicial da safra, que contou com a antecipação das chuvas e auxiliou no processo de semeadura do grão.
Com relação aos rendimentos semanais, quando comparado ao mesmo período do ano passado, o acréscimo observado foi de 1,15 sc/ha na média estadual, que ficou estimada em 58,52 sc/ha.
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Segundo o CILeite da Embrapa, os preços dos derivados lácteos no mercado atacadista registraram importante elevação ao longo de março, refletindo a baixa disponibilidade interna de leite e recuo nos estoques industriais.
Todos os principais derivados tiveram altas contínuas de preços, com destaque para o leite UHT e o queijo muçarela, com valorizações de 17,4% e de 19,9% sobre fevereiro.
A aproximação da entressafra e a baixa oferta de leite tem viabilizado os repasses de preços junto aos varejistas. No mercado Spot, o mês de março também foi de valorização do leite cru, com forte alta na segunda quinzena.
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Em fevereiro, a utilização da capacidade de abate dos frigoríficos de bovinos em Mato Grosso recuou 8,44 p.p. em relação ao mês anterior, em que o estado utilizou ao todo 69,28% da sua capacidade real de abate, segundo o Imea.
A queda na utilização frigorífica esteve atrelada ao recuo da oferta de animais no estado, dado que o período de chuvas favorece a maior retenção dos animais no pasto.
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