“O trabalho tem tido um resultado fantástico, especialmente em relação ao pasto, isto é, o consórcio proposto entre floresta e pastagem não prejudica em nada a produção de pasto, ou seja, a floresta passa a ser um plus no fluxo de caixa da propriedade. Além disso, nesse período de estiagem, se confirmou que o consórcio traz benefícios à pastagem e aos animais. Seguimos analisando os aspectos financeiros do sistema, as formas de maximizar esse consórcio e, especialmente, como o sistema silvipastoril pode contribuir para mitigar as mudanças climáticas e até criar uma nova fonte de renda para esses proprietários, via pagamento por serviços ambientais”, destaca o professor, para quem, com este trabalho, a UFSM assume um importante protagonismo nessa área e se destaca em nível nacional.