Fonte: IMEA
Imea indica queda de 2,5% no valor do milho mesmo com as altas em Chicago devido à desvalorização do dólar […]
Imea indica queda de 2,5% no valor do milho mesmo com as altas em Chicago devido à desvalorização do dólar e o cenário interno
Destaques
O Imea divulgou nesta segunda-feira (11/04) os dados sobre a comercialização do milho em MT no mês de mar.22.
Dessa forma, o relatório indica um avanço mensal de 0,11 p.p, 3,73 p.p e 2,12 p.p na comercialização das safras 20/21, 21/22 e 22/23, respectivamente, ante a fev.22. Com isso, a safra 20/21 se aproxima do fim e já atinge 99,80% da produção, e dado a baixa disponibilidade do cereal, o preço médio comercializado subiu para R$ 77,82/sc. Com relação à safra 21/22, esta atingiu 54,52% da produção estimada e foi comercializada à um preço médio de R$ 74,15/sc.
Dessa forma, o ritmo da comercialização se deu pela valorização dos preços futuros e as boas perspectivas quanto ao desenvolvimento da safra no estado. Já para a temporada 22/23, apesar da valorização do preço comercializado que atingiu R$ 64,89/sc, o avanço pontual de 2,12 p.p. no mês, foi influenciado pelo cenário ainda incerto em relação à safra futura, que alcança 8,63% comercializado.
O USDA divulgou na última sexta-feira (08/04), o relatório de oferta e demanda mundial de milho. Segundo os dados do Departamento, a produção mundial da safra 2021/22 ficou estimada em 1,21 bilhão de toneladas, um aumento de 0,36% (4,31 milhões de toneladas) em relação ao relatório
passado.
Este incremento foi influenciado, principalmente, pelo acréscimo de 2,00 milhões de toneladas na estimativa da produção brasileira, que passou de 114,00 para 116,00 milhões de toneladas, e do aumento de 699,00 mil toneladas da União Europeia.
Já os estoques finais no mundo subiram de 300,97 para 305,46 milhões de toneladas. Com relação a Ucrânia, o Departamento reduziu suas exportações de milho em 4,5 milhões de toneladas na safra 2021/22, tendo em vista as incertezas geradas pelo conflito no país.
Dessa forma, a expectativa é de que o Brasil expanda seu mercado consumidor, visto que, do aumento de 2,00 milhões de toneladas na produção, 1,50 milhão de toneladas estima-se serem destinados à exportação.
Fonte: IMEA
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