Retrospectiva 2022 e perspectivas do setor de nutrição animal em 2023 com Pedro Veiga O ano de 2022 foi desafiador […]
Retrospectiva 2022 e perspectivas do setor de nutrição animal em 2023 com Pedro Veiga
O ano de 2022 foi desafiador para todos os setores da agropecuária, sobretudo na nutrição animal, que representa a maior parte dos custos dentro de todas as culturas. Com uma pandemia ainda em curso, iniciou-se uma guerra que trouxe muitos prejuízos econômicos. Pedro, você pode explicar como isso afetou o setor de nutrição animal em 2022?
Como foi colocado, um ano muito desafiador. Na verdade, todos os anos têm sido desafiadores, cada ano com as suas ocorrências e seus desafios. Tivemos a questão da pandemia e da guerra na Ucrânia, que impactou a logística global de grãos.
A gente sabe que a Ucrânia é um grande produtor de trigo e de milho, principalmente para a Europa, então isso colocou uma pressão muito grande no custo dos grãos e isso impactou de forma importante a margem dos produtores de proteína animal.
Obviamente que produtores de suínos e de aves foram mais impactados, uma vez que são espécies menos flexíveis em relação ao uso de subprodutos, com dietas mais à base de milho e de farelo de soja, com poucos alimentos substitutos podendo ser utilizados. A gente viu uma margem muito estreita e, em alguns momentos, bem negativa, com a indústria suinícola sofrendo bastante com momentos de margem negativa por suíno abatido.
Eu diria que muitas dietas vêm sendo formuladas, inclusive, sem farelo de soja. O que no animal ruminante é muito possível. Então, foi um ano de realmente colocar à prova todos os conhecimentos de nutrição animal, o momento realmente de ajustar as dietas no máximo possível, chegar no limite em relação a níveis de nutrientes e substituição por ingredientes não tradicionais
Este foi e está sendo ainda um ano realmente de muito desafio, de margem muito apertada. E a nutrição, sendo um item importante da produção animal, corresponde a grande parte do custo de produção.
Tirando o animal em si depois da reposição, dentro da bovinocultura de corte por exemplo, é a nutrição que mais impacta, e a grande vantagem de quem produz carne bovina no Brasil é a de explorar ao máximo o que a gente tem de melhor, que é o pasto.
Este foi um ano da gente realmente orientar os nossos clientes de que produzir pasto em quantidade, qualidade, investir em fertilidade do solo, em treinamento de mão de obra e em manejo de pastagem é sem dúvida nenhuma uma saída, principalmente em momentos de elevação de preço de insumos como a gente viu agora.
Confinador já não tem tanta essa oportunidade, porque no confinamento os animais estão fechados, a gente precisa fornecer uma dieta e não tem como. Mas para quem tem oportunidade de fazer uma recria a pasto, ou mesmo engorda a pasto, foi um ano de tirar o máximo proveito do pasto, uma vez que é onde a produção é mais competitiva em termos de custo e produção pra arroba. Este seria mais ou menos o quadro geral do que a nutrição animal tem passado neste 2022.
Depois desse período conturbado, podemos esperar que a cadeia se normalize em 2023?
Fazer qualquer previsão futura hoje é muito desafiador. O cenário global é extremamente dinâmico, o tal do “mundovuca” que a gente fala, é extremamente volátil e incerto, então é muito difícil fazermos qualquer previsão.
A gente vai entrar no ano de 2023 ainda nesse ambiente muito desafiador, principalmente para quem trabalha com pecuária de corte: temos visto uma redução gradativa do preço da arroba, a cada semana que passa a arroba cai mais um pouco. É um quadro realmente que requer cuidados, atenção e muita preocupação.
Parte disso é em função do aumento da oferta. A gente tem visto, de fato, um aumento no número de animais abatidos comparativamente ao ano passado. Só que aí entra em jogo, e não tem como não falar disso, a perspectiva, ou seja, o mercado de exportação.
Inclusive, há algumas semanas tivemos o SIAL em Paris, onde vários exportadores estiveram presentes e a retórica é a mesma: o comprador pressionando muito por preço, o mundo entrando em um cenário de recessão global – e essa é a grande preocupação de todo mundo – a China renegociando contratos e colocando pressão baixista em volume e preço, junto com o mercado interno que não decola.
Precisamos ver depois das eleições qual quadro vai se desenhar, pois há muito investimento represado, parado, em função da incerteza quanto à eleição, mas vai ser um ano também que vai ser desafiador, não tenho dúvida disso.
Vai ser um cenário que realmente vai demandar do produtor muito profissionalismo na gestão, e não dá mais pra gente ter gestão amadora em alguns negócios. Principalmente na pecuária a gente ainda vê muita gestão amadora, muito amadorismo e a gente precisa avançar nesse sentido, buscar uma gestão muito mais profissional.
É o momento, como eu disse antes, de usar e abusar dos conhecimentos em nutrição animal para tentar obter melhor margem. E o cenário ele é de fato desafiador, ele requer muito profissionalismo como eu disse, muita técnica, muita visão de mercado de curto, médio e longo prazo.
A gente dispõe de algumas ferramentas que podem até nos ajudar, como o mercado futuro: temos clientes que negociaram a arroba do boi gordo a R$ 320,00 e R$ 325,00 no mercado futuro. Então enquanto a grande maioria está arrancando cabelo por aí desesperado, sem saber como é que vai ser, essa turma está tranquila porque mitigou o mercado, mitigou risco através de uma ferramenta que está aí pra todo mundo usar.
Acredito que 2023, resumindo a pergunta, vai continuar sendo desafiador, vai requerer muito profissionalismo na gestão, muito olho no mercado e muita técnica (agora aqui falando em nutrição) para gente poder utilizar os ingredientes disponíveis da melhor maneira possível, para tentarmos reduzir esse custo que acreditamos que ainda vai continuar alto no ano que vem.
Você disse que é muito difícil prever alguma coisa agora, mas quais desafios a gente pode dizer que aguardam a cadeia de nutrição animal em 2023?
O desafio de mercado, esse é o primeiro ponto. Como eu disse, o mundo está em um cenário de recessão global, de inflação. A Europa está convivendo com a inflação, Estados Unidos estão convivendo com a inflação e até então eles não tinham essa experiência.
Eu estive na Europa umas semanas atrás e a conversa é justamente essa porque nós brasileiros, queiramos ou não, passamos pela inflação já no passado, a gente tem um pouco no nosso DNA e na nossa história convívio com inflação, e o europeu não. Então quando a inflação estoura lá eles realmente entram em pânico, portanto vai ser um mercado difícil no ponto de vista da demanda.
O mercado interno também está bem enfraquecido, a gente precisa entender um pouco mais como vai ser o cenário pós-eleição, se há alguma perspectiva de crescimento econômico do país. A gente sabe que no Brasil, o nosso grande mercado é o interno, por mais que exportemos pra vários países ao redor do mundo, o mercado interno ainda é o nosso grande mercado e o brasileiro perdeu o poder de compra, isso é indiscutível.
Se comparamos a inflação que a gente viu em vários setores e o salário mínimo, o salário médio não cresceu na mesma proporção, então poder de compra do brasileiro está pressionado e isso limita um pouco também questão de mercado.
Na disponibilidade de grãos, vamos ter uma disponibilidade apertada. O Brasil com esse cenário de dólar forte e demanda aquecida no mercado, vai exportar mais. A gente trabalha bastante aqui com essa parte de exportação de grãos, então o que temos é um cenário exportador: reduz a oferta no mercado interno e o preço sobe. Teremos que lidar com essas dificuldades de mercado, essa dificuldade de disponibilidade e preço de insumo.
Mas por outro lado, como eu disse, principalmente na pecuária, existe muita oportunidade pra gente poder tornar a gestão mais profissional, melhorar a produção de pastos. Se a gente olhar, quase todo trabalho que a gente lê sobre forragicultura geralmente a introdução cita que 50%, 60% dos pastos brasileiros são degradados. Existe uma oportunidade aí, da gente melhorar e ser mais eficientes na produção a pasto, o que vai conseguir produzir uma arroba eficiente.
E nós temos um cenário também muito favorável à reposição. Como eu disse, embora o preço do boi esteja caindo a patamares bem preocupantes, a reposição também seguiu o mesmo patamar e isso coloca pressão no pecuarista da cria, sem dúvida nenhuma. Ele vem de dois, três anos de cria valorizada e agora entra num momento de virada de ciclo, então o bezerro perdeu sustentação. Hoje a gente consegue repor de uma forma bem mais interessante.
Então acho que esse vai ser o quadro se a gente puder traçar, sem querer sair muito da linha. Como eu disse é muito difícil e muito imprevisível, mas acho que esses são os desafios que nós vamos encontrar no próximo ano.
Durante esse período, como já citado, houve a busca por ingredientes alternativos aos comumente utilizados, como DDGS, resíduo de indústria de alimentação humana, bem como substitutos para os grãos convencionais (como o sorgo substituindo o milho). Diante disso, há alimentos alternativos que tiveram tanto sucesso que vieram para ficar na nutrição animal?
Sem dúvida nenhuma! Acho que o exemplo mais clássico do Brasil recente são os subprodutos da indústria do etanol de milho e etanol de cereais, o DDGS, o WDG e a fibra do milho. Eu acho que é importante deixar claro aqui que quando a gente fala de DDGS, parece que é um alimento só, e na verdade não é.
Dependendo da tecnologia que a indústria usa para poder extrair o etanol dos grãos, os subprodutos mudam também de característica nutricional, então temos:
Mas são todos alimentos que entraram super bem nas dietas. Tem também o WDG, que é úmido e que é um pouco mais restrito para quem está em volta das plantas de produção, mas ele também se consolidou no Brasil.
Eu acho que no início, lá atrás quando começou, quatro anos atrás, houve um certo ceticismo de produtores e de técnicos, mas mais por falta de conhecimento. Mas esse conhecimento hoje é global, os Estados Unidos, por exemplo, utilizavam e utilizam o DDG desde 2003 então tem muita informação disponível, muita literatura científica. A gente se baseou muito nisso pra acalmar os nossos clientes, principalmente, mostrando que poderiam utilizar sim e que era um ingrediente interessante. Tanto é que hoje já é utilizado no Brasil inteiro.
Um outro grão interessante que está em uma localização e utilização um pouco mais local e que eu tenho visto, é o milheto. Uma planta extremamente rústica, tem sido utilizada para recuperação e formação de pastagem principalmente na região do Mato Grosso do Sul, numa região difícil. Se pegar a região de Três Lagoas, Água Clara, Paraíso das Águas, é uma região de fertilidade solo complicada e níveis de argila baixo e muita areia.
Ele tem sido utilizado como uma forma de reforma de pastagem, com a produção interessante de grãos. Então começamos a ver o milheto sendo utilizado de uma forma um pouco mais expressiva. Tem o desafio da moagem, como é um grão muito pequenininho, o rendimento de moagem dele é mais baixo.
E a gente começa a ver coisas até inovadoras como produzir milheto reidratado, que é algo que até então na literatura, se você for buscar isso você não encontra. Inclusive é uma tendência, voltando à pergunta anterior, melhorar o processamento de grãos, principalmente pro animal ruminante no Brasil.
Nós sabemos que só a moagem não consegue extrair o máximo do amido dos grãos, então temos visto um crescimento muito grande na busca por formas mais eficientes de processamento e aqui eu destaco:
Como eu citei, com aumento da demanda, vários projetos têm investindo em estruturas de processamento mais avançadas pra gente poder extrair ao máximo o amido presente no grão, uma vez que o cenário é de um custo mais alto.
E dos ingredientes alternativos, novamente, podemos explorar DDG, em alguns casos específicos o milheto, como citado também alguns resíduos da alimentação humana, mas são aplicações bem locais, resíduos de macarrão, resíduo de biscoito, por exemplo.
E temos os mais clássicos. Embora com uma dificuldade um pouco mais alta, a polpa cítrica está em um cenário interessante de preço hoje, por mais que seja uma oferta muito sazonal em função da safra da laranja, para quem está próximo e para quem pode utilizar é interessante. Tem o desafio do armazenamento, porque a polpa cítrica, se ela umedecer, corre o risco de haver combustão e pegar fogo, isso aconteceu e acontece.
Os próprios produtos do algodão: a torta e o caroço. O gérmen de milho é uma oportunidade também interessante, a gente tem visto gérmen de milho em situações de preço bastante bons hoje. O farelo de amendoim para quem está na região de São Paulo e Minas Gerais, também.
Enfim, nós somos um país muito rico em relação à questão de uso de subprodutos da agroindústria, temos várias opções, a questão é o técnico saber definir e explorar em que situação utilizar cada um deles.
Poderia discorrer para gente um pouquinho mais sobre as vantagens de algum desses subprodutos?
Primeira coisa que eu diria é que a vantagem tem que ser econômica. Eu sempre falo que por mais que a gente tenha que saber e ter conhecimento técnico da utilização desses subprodutos, em relação ao seu perfil nutricional e de possíveis fatores anti-nutricionais, a gente precisa, antes de mais nada, ter custo-benefício com a sua utilização.
Então eu diria que a grande vantagem é diminuirmos um pouco a dependência de grãos tradicionais como o milho e o farelo de soja, termos mais flexibilidade em formulação de dietas e como eu disse antes, é o momento de a gente desafiar o status quo da nutrição animal, o conhecimento que existe até então.
A gente tem visto resultados muito interessantes, dando alguns exemplos, com clientes em Goiás, que alguns técnicos tem desafiado muito a questão do gérmen de milho. É uma região onde tem um gérmen barato e vemos inclusões na dieta de gérmen de milho muito além do que seria o tradicional e com resultados muito interessantes, inclusive.
Farelo de glúten, é também um outro exemplo. Às vezes aparecem algumas recomendações que parecem que estão escritas em pedra, mas a gente precisa sempre questionar, principalmente nessa situação desafiadora como está.
Então, se há uma oportunidade econômica, por que não? Mesmo que a gente perca um pouco no desempenho zootécnico. Eu costumo falar muito que o ótimo técnico não é o ótimo econômico, então às vezes eu posso até abrir mão de perder um pouco o ganho de peso, piorar um pouco a conversão, mas se no final o custo da unidade produzida daquela proteína for mais econômico e trouxer mais dinheiro, qual o problema? Eu não vejo nenhum problema quanto a isso.
Os ruminantes são mais flexíveis quanto a isso e como eu disse, animal monogástrico bem menos. Por exemplo, o DDG ou WDG, temos situações em que se tem utilizado em 55% da matéria seca da dieta, o subproduto do etanol de milho. Ao passo que o monogástrico já não pode ter essa oportunidade, em função das diferenças fisiológicas e anatômicas.
Obviamente que a gente precisa tomar bastante cuidado em relação a alguns outros pontos, como:
Então eu diria que esses são os principais cuidados e claro, algo que a gente aqui não abre mão, é conhecer profundamente sobre cada um desses alimentos em relação aos nutrientes que eles podem entregar pro seu animal. Esse conhecimento hoje é mais do que fundamental, porque como eu disse, a gente precisa extrair ao máximo o que esses alimentos têm a oferecer, uma vez que a gente está pagando um preço mais alto e a margem está apertada.
Vai ser um ano também, 2023, que a gente não pode de forma alguma aceitar desperdício. Temos que ser extremamente eficientes na alimentação dos animais.
Entrando um pouquinho na parte de processamentos, a pouco tempo tivemos casos de contaminação de lotes de alimentos para cães, que foi de grande repercussão em todo o país. Diante da gravidade de casos como estes, como as boas práticas de fabricação, as BPF’s, dentro das fábricas de ração podem impedir a contaminação dos animais de produção?
Boa prática de fabricação, é obrigação, né? Principalmente para quem tem fábrica de alimento, é obrigação. A gente não pode negligenciar de forma alguma as boas práticas, elas são fundamentais, e eu estendo não só para as fábricas de nutrição animal, mas para as fazendas que utilizam fábrica de uso próprio.
A gente precisa garantir, antes de mais nada, segurança alimentar pro nosso cliente final. E como dito muito bem, casos como esses que aconteceram na indústria pet arranham a imagem do nosso negócio.
A produção animal já tem sido contestada por várias questões nos últimos anos: a questão ambiental principalmente, os ruminantes principalmente com a questão de emissão de metano, então a gente não pode dar brecha para sermos questionados.
BPF eu diria que é obrigação para as indústrias e para as fábricas de ração, para poder minimizar o risco de qualquer problema. Obviamente que não estamos isentos de acontecer algo como aconteceu, mas a gente precisa minimizar esse risco, mitigar ao máximo o risco para que possamos entregar antes de mais nada segurança alimentar. E segurança alimentar é inegociável.
A gente precisa de fato garantir segurança alimentar para o nosso cliente, que é o animal que vai consumir aquele alimento, no caso que vão produzir uma proteína animal pra consumo humano (animais de produção) e os nossos pets. Enfim, boa prática é obrigação e é inegociável, a gente precisa avançar nisso.
Há perspectiva de crescimento para o setor de rações no próximo ano?
É difícil prever, mas a gente acredita que sim, um crescimento talvez não tão alto como esperaríamos, mas é um mercado potencial muito grande.
Como eu disse, o mercado brasileiro sempre vai ser um mercado interessante, de grande potencial, se a gente tiver uma política econômica que garanta estabilidade ao país, que a gente possa ter crescimento econômico.
Eu sou muito favorável e positivo de que a gente vai aumentar o consumo. O consumo de carne bovina, só pra gente ter ideia, está no menor nível dos últimos vinte anos, o consumo de carne bovina no Brasil já foi de cerca de 30 a 37 Kg per capita e hoje a gente está num nível de 24 a 25 Kg per capita.
Se a gente recuperar esse nível que já tivemos, isso já vai jogar muita gente no mercado e vai fazer uma pressão de demanda, e essa pressão de demanda pode ajudar a sustentar e melhorar preço, o que obviamente vai puxar o mercado de nutrição animal.
Embora mercado esteja retraindo hoje, se pegarmos por exemplo os dados da ASBRAM (Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais) de suplementação mineral, a gente vê uma retração do mercado hoje na ordem de 4 a 6%, ou seja, o mercado está caindo em função de todo esse cenário que a gente traçou.
A gente acredita que esse mercado pode recuperar. Claro, vai depender da situação de mercado, mas há uma perspectiva de crescimento, um crescimento na casa de 1 dígito só, mas é um mercado que tem potencial.
E de novo: precisamos arrumar a casa e sermos mais profissionais, para quando o mercado voltar a ser mais favorável, estarmos preparados para aproveitarmos as oportunidades que com certeza vão surgir.
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